Selic em alta: o que isso significa para o Mercado Imobiliário em São Luís?

Um recente aumento da taxa Selic para 13,25% ao ano trouxe impacto direto para o mercado imobiliário. Com os juros mais altos, o financiamento de imóveis se torna mais caro, afetando tanto compradores quanto investidores do setor. Para empresários e gestores do ramo imobiliário, entender essas mudanças é essencial para traçar estratégias estratégicas e manter a competitividade.

Mas como essa alta afeta o mercado local? Quem ainda pretende comprar ou alugar um imóvel em São Luís? Quais públicos são mais afetados? O Painel Qi Mercado traz insights exclusivos sobre esse cenário e ajuda as empresas a se posicionarem estrategicamente.

Alta da Selic e o Impacto no Mercado Imobiliário

A Selic é a principal ferramenta do Banco Central para controlar a inflação. Quando a inflação sobe, o governo aumenta a taxa de juros para conter o consumo, o que impacta diretamente os financiamentos imobiliários. Para quem deseja comprar um imóvel financiado, os juros mais altos significam parcelas mais caras e, em muitos casos, a necessidade de rever o planejamento.

No entanto, o mercado já estava preparado para essa alta, e novas elevações são esperadas. A grande questão para os empresários do setor é saber como contornar uma redução da demanda e quais as melhores estratégias para se conectar com esses consumidores.

Demanda Imobiliária em São Luís: quem quer comprar?

Mesmo com juros mais altos, o interesse por imóveis continua forte na capital maranhense. Dados do Painel Qi Mercado revelam que 18,3% da população de São Luís pretende comprar ou alugar um imóvel nos próximos 12 meses.

O perfil desses consumidores é majoritariamente jovem:

  • 35,36% possuem até 24 anos;
  • 32,7% estão entre 25 e 39 anos;
  • Os homens representam 52,85% desse público.

Quanto às opções, os imóveis mais desejados são:

  • Casas (56,49%);
  • Imóveis com 2 quartos (23,57%).

Outro ponto crucial para incorporadoras e imobiliárias é que a classe C lidera a demanda por imóveis, representando 48,67% do público interessado. Isso significa que produtos voltados para esse perfil, como programas habitacionais e opções com financiamento facilitado, continuam sendo estratégicos.

Para Felipe Ladeira, cofundador do Painel Qi Mercado, compreender o comportamento dos consumidores é fundamental para enfrentar os desafios do setor.

“Apesar da alta da Selic, o interesse por imóveis segue elevado em São Luís. O desafio para empresários do ramo não é a falta de compradores, mas a sua capacidade de compra, a necessidade de adaptar suas estratégias para atrair e converter público certo da forma mais eficiente possível. “

Como os dados do Painel Qi Mercado podem ajudar sua empresa?

Diante do cenário econômico atual, ter acesso a informações estratégicas é uma chave para tomar decisões mais assertivas. O Painel Qi Mercado permite que empresários do setor imobiliário:

Identifiquem as regiões com maior demanda por imóveis;
Descubra quais meios de comunicação atingem melhor o público-alvo;
Compreender as preferências do consumidor para ajustar suas ofertas.

Parte dos dados do Painel Qi Mercado está disponível gratuitamente no site midiaeconsumo.com.br . Explore as informações e fortaleça sua estratégia para um mercado imobiliário cada vez mais competitivo.

O mercado Pet que não para de crescer em São Luís

O mercado Pet está em plena expansão no Brasil e, em 2024, deve atingir um faturamento impressionante de R$ 77 bilhões, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). Esse crescimento, de 12,1% em relação ao ano anterior, reflete a força do setor, que tem se consolidado como uma das áreas mais promissoras da economia nacional. Em São Luís, os números da pesquisa Qi Mercado reforçam essa tendência e mostram o grande potencial para empresários locais.


O Mercado Pet em São Luís

Em São Luís, 21,71% da população possui um animal de estimação, com destaque para cães (83,01%) e gatos (22,76%).

Os locais preferidos para a compra de ração pelos consumidores locais, são:

  • em supermercados, como o Mateus, lideram com 33,53%;
  • seguidas por lojas especializadas, como a Terrazoo, com 21,76%;
  • e mercadinhos de bairro, com 15,29%.

Esses números demonstram a força das grandes redes e a relevância dos comércios de bairro e lojas especializadas para o público Pet de São Luís.


Pequenos e médios Pet Shops: os gigantes do varejo Pet

Assim como no Brasil, onde pequenos e médios Pet Shops movimentam quase metade do mercado, São Luís também apresenta um cenário favorável para esses negócios. Esses estabelecimentos atendem a um público que valoriza o atendimento personalizado e a proximidade. Para competir com as grandes redes, os pequenos negócios podem apostar em diferenciais como produtos exclusivos, estratégias de comunicação dentro dos bairros, serviços personalizados e estratégias de fidelização.


O Impacto da comunicação no mercado Pet

A pesquisa Qi Mercado também destaca os meios de comunicação mais eficazes para atingir os tutores de animais. Em São Luís, a TV aberta alcança 88,78% dos tutores de animais, enquanto as redes sociais têm uma penetração de 83,97%. Esses canais são fundamentais para as empresas do setor que desejam divulgar seus produtos e serviços de forma eficaz.

De acordo com Felipe Ladeira, sócio da Qi Mercado, “os dados mostram que o mercado Pet é impulsionado por consumidores fiéis e apaixonados por seus animais. Em São Luís, o segredo está em entender a combinação entre o consumo local e as grandes tendências do setor.”


Oportunidades para os empreendedores

Para empresários que atuam ou desejam entrar no mercado Pet, as oportunidades são vastas. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), alguns dos segmentos com maior potencial incluem:

  • Pet Food: representa mais da metade do faturamento nacional do setor.
  • Serviços Veterinários: crescem à medida que os tutores buscam maior longevidade e bem-estar para seus animais.
  • Produtos Personalizados: incluindo acessórios, brinquedos e até alimentação natural.

Além disso, a expansão do uso de inteligência de mercado, como os dados fornecidos pela Qi Mercado, pode ajudar os empresários a identificarem tendências, mapear a concorrência e tomar decisões mais assertivas.


O futuro do mercado Pet em São Luís

O mercado Pet em São Luís não reflete apenas o crescimento nacional, mas também apresenta características únicas que o tornam uma área estratégica para investimentos. Com um público fiel, hábitos de consumo consolidados e oportunidades de inovação, os empresários que souberem aproveitar esses dados poderão se destacar em um setor que continua crescendo ano após ano.

Seja em pequenos Pet Shops ou grandes redes, o segredo para o sucesso é compreender o consumidor local e oferecer experiências que vão além do básico, reforçando o vínculo entre humanos e seus animais de estimação.

O Futuro do Mercado Pet em 2025

O mercado Pet no Brasil está em constante evolução, com projeções de faturamento que devem atingir impressionantes R$ 77 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). Olhando para 2025, o setor aponta para um futuro marcado por inovações e sustentabilidade, com mudanças que impactam diretamente consumidores e empresários. Em São Luís, os dados da pesquisa Qi Mercado mostram como a cidade reflete e, em alguns casos, até antecipadamente essas tendências nacionais.

Sustentabilidade: o consumo consciente chega ao setor Pet

O aumento da conscientização ambiental está moldando no mercado Pet. Produtos sustentáveis, como embalagens recicláveis, brinquedos ecológicos e até ração natural ou orgânica, estão ganhando espaço nas prateleiras. No Brasil, 42% dos consumidores já consideram a sustentabilidade um fator importante em suas decisões de compra, segundo dados nacionais.

Em São Luís, iniciativas locais começam a aparecer, como a preferência por mercados de bairro (15,29%) para a compra de ração, o que reduz o impacto ambiental associado a longas deslocações e logística. Além disso, petshops da região podem explorar esse nicho com produtos inovadores e posicionados como “amigos do planeta”.


Alimentação natural: a nova fronteira do Pet Food

A alimentação natural para animais de estimação tem crescido exponencialmente, com tutores buscando dietas que promovam saúde e longevidade para seus animais de estimação. Segundo o Instituto Pet Brasil, a demanda por alimentação diferenciada já movimenta bilhões anualmente, e a tendência deve se intensificar em 2025.

Os dados da Qi Mercado revelam que, em São Luís, a compra de ração ainda se concentra em supermercados (33,53%), como o Mateus, mas há um interesse crescente em opções especializadas (21,76%), como as oferecidas pela TerraZoo. Para empresários, apostar em linhas naturais e oferecer informações claras sobre os benefícios dessas dietas pode ser um diferencial competitivo.

Inteligência artificial e gestão veterinária

A aplicação de inteligência artificial (IA) na gestão de clínicas e hospitais está mudando o setor. Sistemas que utilizam IA para gerenciamento prontuário, prever demandas e até oferecer diagnósticos iniciais estão se tornando mais acessíveis, permitindo que empresas locais melhorem a experiência do cliente e otimizem seus processos.

Um exemplo de inovação aplicada à gestão veterinária é a startup maranhense Dr. Pet House, que está sendo desenvolvida pela eCritivos, com previsão de lançamento em 2025. A Dr. Pet House conecta tutores de animais de estimação a veterinários por meio de uma plataforma tecnológica de fácil uso. O objetivo da plataforma é oferecer atendimento veterinário de qualidade no conforto de casa, atendendo especialmente tutores com dificuldades de locomoção, falta de tempo ou que preferem um ambiente mais tranquilo para seus animais.

Por meio de seu site e aplicativo, a startup disponibilizará serviços como consultas, vacinas, exames e outros atendimentos especializados. Essa iniciativa reflete como o uso da tecnologia, aliada ao entendimento das necessidades locais, pode transformar o mercado pet, trazendo mais conveniência e qualidade para tutores e animais.


Felipe Ladeira, sócio da Qi Mercado, destaca a importância de alinhar as tendências nacionais às especificidades locais. Segundo ele, “os dados mostram que, mesmo em uma cidade como São Luís, com forte apego ao consumo tradicional, os empresários que investem em sustentabilidade, inovação e tecnologia terão uma vantagem estratégica significativa no mercado Pet em 2025.”


Como aproveitar essas tendências?

Para empresários locais que desejam se destacar nesse mercado dinâmico, aqui estão algumas estratégias práticas:

  1. Invista em produtos sustentáveis: inclua opções como brinquedos ecológicos, embalagens biodegradáveis ​​e rações naturais.
  2. Educar o consumidor: promova campanhas que expliquem os benefícios da alimentação natural e da sustentabilidade.
  3. Adote tecnologia: implemente softwares de gestão veterinária para melhorar a eficiência e a experiência do cliente.
  4. Personalize a experiência: explore programas de fidelidade e serviços customizados, como consultoria nutricional para animais de estimação.

O futuro é agora

O mercado pet em São Luís e no Brasil está pronto para um futuro que envolve inovação, sustentabilidade e cuidado com os animais. Empresários que compreendem essas tendências e agem de forma estratégica estarão preparados para um setor que não para de crescer. Afinal, cuidar bem dos nossos melhores amigos também significa cuidar do planeta e do nosso negócio.

📢 Black Friday 2024: O que move os consumidores de São Luís?

🛍 87,24% dos consumidores locais preferem comprar em lojas de rua , enquanto apenas 14,03% optam pelo e-commerce, revela a pesquisa Qi Mercado. Mesmo com o avanço digital, o varejo físico segue forte na região.

🎯 Dicas para empresários:
1️⃣ Invista em meios de comunicação com alta penetração, como TV (86,36%) e redes sociais (79,26%).
2️⃣ Melhore a experiência nas lojas físicas: ambiente atrativo e atendimento de qualidade fazem a diferença.
3️⃣ Aposte em estratégias multicanais para integrar o digital e o presencial.

💡 Segundo Felipe Ladeira, sócio da Qi Mercado, “o sucesso das vendas depende de saber onde o consumidor está e como ele prefere comprar. Estratégias que integram o digital e o físico podem ser a chave para superar expectativas.”

Mais informações em matéria publicada no Imirante.com

👉 Como está sua estratégia para a Black Friday?

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Etarismo no Mercado de Trabalho: Uma Realidade em Números e Desafios para o Futuro

O mercado de trabalho está passando por transformações significativas, e o etarismo, ou seja, a discriminação por idade, tem se tornado um tema cada vez mais relevante. Uma pesquisa recente da Human8 com a Provokers, realizada em 17 países, incluindo o Brasil, revelou que 8 em cada 10 pessoas se preocupam com o futuro de suas carreiras, especialmente em relação à idade.

Essa preocupação não é infundada. O censo de 2022 mostrou um aumento significativo no envelhecimento da população brasileira, com a idade média subindo de 29 anos em 2010 para 35 anos em 2022. Esse dado é alarmante, especialmente quando comparado a pesquisas como a da Ernst & Young e da agência Maturi, que apontam que 78% das empresas brasileiras se consideram etaristas e possuem barreiras para a contratação de pessoas acima de 50 anos.

A Realidade do Etarismo em Números

Em São Luís, os dados do Painel Mídia e Consumo 2023 revelam que a população acima de 40 anos é economicamente ativa e representa um importante segmento de consumidores. Com alta penetração em meios de comunicação como TV (85%), internet (83%) e redes sociais (76%), esse grupo demonstra interesse em diversos produtos e serviços. De acordo com a pesquisa, 18,21% das pessoas acima de 40 anos pretendem comprar uma casa nos próximos 12 meses, enquanto 20,84% planejam adquirir um carro. Além disso, 13,49% dos entrevistados estudam ou têm algum dependente cursando ensino superior, o que indica um potencial mercado para instituições de ensino.

No entanto, o etarismo pode estar limitando as oportunidades de emprego para essa parcela da população. A pesquisa da IDados revela que 1,4 milhão de pessoas acima de 50 anos estão desempregadas no país, um número considerável e preocupante.

Os Impactos do Etarismo na Economia e na Sociedade

O etarismo não afeta apenas os indivíduos que sofrem discriminação, mas também a economia e a sociedade como um todo. A perda de talentos experientes e a falta de diversidade geracional nas empresas podem prejudicar a inovação e a competitividade. Além disso, o desemprego entre pessoas mais velhas pode levar à redução da contribuição previdenciária e aumentar a pressão sobre os sistemas de saúde e assistência social.

Enfrentando o Etarismo: Desafios e Soluções

Para combater o etarismo, é fundamental mudar a mentalidade das empresas e da sociedade em relação ao envelhecimento. É preciso valorizar a experiência e o conhecimento dos profissionais mais velhos, oferecendo oportunidades de desenvolvimento e progressão de carreira. Além disso, é importante criar políticas de diversidade geracional, que promovam a inclusão e a colaboração entre diferentes faixas etárias.

Em São Luís, as empresas podem aproveitar o potencial do mercado consumidor acima de 40 anos, investindo em produtos e serviços que atendam às necessidades e desejos desse público. Com base nos dados do Painel Mídia e Consumo 2023, as empresas podem direcionar suas estratégias de marketing e vendas para esse segmento, oferecendo soluções que atendam às suas demandas por moradia, automóveis e educação. Ao mesmo tempo, é importante garantir que as oportunidades de emprego sejam acessíveis a todas as idades, combatendo o etarismo e promovendo a diversidade geracional no ambiente de trabalho.

O etarismo é um problema complexo e multifacetado, que exige ações conjuntas de empresas, governos e sociedade civil. É preciso garantir que todas as pessoas, independentemente da idade, tenham acesso a oportunidades de emprego, desenvolvimento e participação social. Somente assim será possível construir um futuro mais justo e inclusivo para todos.

Para mais informações sobre o mercado de São Luís e o comportamento do consumidor, acesse o site midiaeconsumo.com.br. Parte das informações estão disponíveis gratuitamente.

Na Mídia | Imirante – Ônibus ainda é o meio de transporte mais utilizado pela população em São Luís

SÃO LUÍS – O mais recente levantamento feito pelo Painel de Mídia e Consumo, mostrou que o transporte público, mais especificamente o ônibus, segue sendo o principal meio de transporte da população de São Luís, o que representa 55,69% de um total de 1.503 entrevistados. A pesquisa acompanha tendências ….

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https://imirante.com/noticias/sao-luis/2023/11/03/onibus-ainda-e-o-meio-de-transporte-mais-utilizado-pela-populacao-em-sao-luis-aponta-pesquisa

Raio-X do mercado automobilístico em São Luís: novos hábitos e intenções de compra de veículos

SÃO LUÍS, MA – A transformação dos hábitos de mobilidade em São Luís e as preferências da população no segmento automobilístico vêm sendo mapeadas pelo Painel de Mídia e Consumo. O mais recente estudo evidencia tendências e comportamentos que refletem a dinâmica da cidade e a adaptação das pessoas à evolução do mercado.

Em São Luís, o transporte público, mais especificamente o ônibus, segue sendo o principal meio de transporte para 55,69% dos entrevistados. Entretanto, a presença de veículos próprios também é significativa: 31,07% optam pelo carro próprio e 17,03% pela moto como principal meio de locomoção. Em uma era dominada pela tecnologia e conveniência, não surpreende que 21,76% dos ludovicenses apontem os carros de aplicativo como seu principal meio de transporte.

Quando falamos de aquisição de veículos, 58% optaram por comprar veículos novos contra 42% que preferiram os usados. Ao planejar a compra de um veículo, diversos fatores influenciam a decisão: 77,84% priorizam o preço, 30,59% o consumo de combustível, 22,35% a marca, 11,37% o conforto e 6,08% o design.

Sobre a exposição a meios de comunicação, a televisão ainda se destaca com 79,41% de penetração entre aqueles que planejam comprar um carro ou moto nos próximos 12 meses. O rádio apresenta 38,04%, enquanto o meio jornal (impresso e digital) alcança 23,57% desse público.

A internet surge com impressionantes 95,69% de penetração, mas vale ressaltar a fragmentação da atenção neste meio. Os principais objetivos do público é acessar as redes sociais (58,81%), consumir informações e notícias (54,93%), trabalhar (45,67%), estudar (38,81%) e jogar (19,4%).

As mídias exteriores, como outdoors (70% de alcance), busdoors (67,68%) e anúncios em paradas de ônibus (59,61%), também possuem papel crucial no processo de decisão.

Por meio da plataforma, é possível analisar os dados em diferentes regiões da cidade e, consequente, identificar uma grande mudança de preferência nos bairros de São Luís. Por exemplo, na região da Cidade Operária, Cidade Olímpica e Jardim América, 44,74% dos entrevistados demonstram interesse em adquirir um carro, quase o dobro da média da cidade. Contrariamente, áreas como Ponta da Areia ao Calhau mostram um maior interesse em motos do que em carros.

Este levantamento foi realizado pelo Instituto Luneta Pesquisas e disponibilizado por meio da plataforma Qi Mercado. Com o patrocínio do Sebrae Maranhão, parte destes valiosos insights estão acessíveis gratuitamente em www.midiaeconsumo.com.br.

Dados sobre os ouvintes de rádio em São Luís.

Em uma era digital, o rádio ainda mantém um papel proeminente no cenário midiático de São Luís. De acordo com um recente levantamento realizado pelo Painel de Mídia e Consumo, a penetração do meio rádio é de 44,64%. Em um universo de 1,109 milhão de pessoas em São Luís, isso representa aproximadamente 495 mil ludovicenses sintonizados em estações de rádio pelo menos uma vez por semana.

Além disso, a fidelidade ao meio se destaca: 36,09% dos ouvintes sintonizam todos os dias. E se pensa que são apenas os mais velhos que estão sintonizados, engana-se. Muitos jovens ouvem rádio: 19,34% na faixa etária de 16 a 24 anos e 28,52% entre 25 a 39 anos.

Dentre os ouvintes, as mulheres predominam, representando 53,91%. A faixa etária mais comum entre os ouvintes é de pessoas de 40 a 59 anos. Todas as classes sociais estão representadas, sendo que a classe média e a classe C1 têm o maior número de ouvintes.

O rádio, além de ser uma fonte de entretenimento, informação e cultura, também se revela um poderoso meio para impactar potenciais consumidores. Por exemplo, dos entrevistados que manifestaram interesse em adquirir ou alugar um imóvel no próximo ano, 43,68% são ouvintes assíduos. Similarmente, entre os que procuram carros ou motos para compra, 38,04% estão sintonizados no rádio.

Outros insights interessantes incluem que 42,97% dos ouvintes de rádio possuem animais de estimação, 38,48% têm filhos em escolas, 14,84% em faculdades, e uma expressiva maioria, 72,46%, são os principais responsáveis pelas compras domésticas.

Os números evidenciam uma realidade incontestável: o rádio não parou no tempo. Ao contrário, tem demonstrado uma capacidade ímpar de aprender e integrar-se ao meio digital. Essa habilidade de evoluir, adaptando-se às novas dinâmicas comunicacionais sem perder sua essência, garante ao rádio uma base sólida e relevante de ouvintes que valorizam sua presença no cotidiano ludovicense.

A pesquisa, desenvolvida pela Qi Mercado e certificada pelo Conselho de Normas Padrão da Atividade Publicitária (CENP), busca anualmente identificar os hábitos de consumo de mídia na cidade.

Para quem deseja aprofundar-se ainda mais em estatísticas e hábitos de consumo de mídia em São Luís, todos os dados estão disponíveis gratuitamente no site www.midiaeconsumo.com.br.

Na mídia | Mais de 80% da população de São Luís consome programação da TV aberta (TV Cidade / RecordTV)

A TV aberta continua a ser um meio extremamente heterogêneo, com a capacidade de alcançar todos os perfis de público. As mulheres representam a maioria, com 64,27%, enquanto os homens compõem 35,73%. O público mais jovem domina esse meio, com jovens de 16 a 24 anos representando 32% da audiência, seguidos por pessoas de 25 a 39 anos com 33,87%. As faixas etárias de 40 a 59 anos e acima de 60 anos correspondem a 25,6% e 8,53%, respectivamente. Em relação à renda, a penetração varia, sendo de 2,13% na classe A, 34,94% na classe B, 47,46% na classe C e 15,47% na classe D/E.

Veja matéria completa:

http://suacidade.com/noticias/sao-luis/mais-de-80-da-populacao-de-sao-luis-consome-programacao-da-tv-aberta

Mais da metade dos ludovicenses assistem TV e usam o celular simultaneamente, revela pesquisa.

São Luís, 28 de setembro de 2023. – O cenário midiático de São Luís está passando por transformações significativas, de acordo com um recente levantamento realizado pela Qi Mercado no Painel de Mídia e Consumo. A pesquisa, que tem como objetivo mapear os hábitos de compra e consumo de mídia na cidade, apontou que 54,09% dos entrevistados têm o hábito de assistir à TV enquanto usam o celular, um fenômeno mundialmente conhecido como “segunda tela”.

Essa tendência, cada vez mais presente na rotina dos ludovicenses, evidencia o impacto da tecnologia e das redes sociais no consumo de mídia tradicional. A relação entre os conteúdos compartilhados online e as informações transmitidas pela televisão é direta e constante, demonstrando uma interatividade nunca antes vista entre os diferentes meios de comunicação.

A pesquisa, desenvolvida pela Qi Mercado por meio do Painel de Mídia e Consumo, também destacou que os conteúdos postados nas redes sociais muitas vezes estão em consonância com informações que acabaram de ser transmitidas pela TV. Isso mostra uma complementaridade entre as plataformas e uma busca constante por informações adicionais, debates e interações sobre o que está sendo veiculado.

O Painel de Mídia e Consumo, que já é referência em São Luís, foi certificado pelo segundo ano consecutivo pelo Conselho de Normas Padrão da Atividade Publicitária – CENP, reforçando sua credibilidade e relevância para o mercado publicitário da cidade e do Brasil.

Os dados detalhados sobre o consumo de mídia, bem como outros insights valiosos sobre os hábitos de compra dos ludovicenses, estão disponíveis gratuitamente para consulta no link.